Ministério da Cultura, Secretaria de Estado da Cultura e Petrobras apresentam

Em noite de prêmios, homenagens emocionam profissionais da área

Gramado 45 anos

O anúncio de da distinção de quatro personalidades da noite de domingo, 20, pelas entidades de cinema gaúcho emocionou plateia e homenageados. O destaque recaiu sobre profissionais que auxiliaram o desenvolvimento do audiovisual gaúcho e do Festival de Cinema de Gramado nos seus 45 anos e integram a extensa programação de reverências do evento nessa edição histórica.

O público aplaudiu fortemente a entrega de uma placa em memória da diretora Mônica Schmiedt, que morreu no ano passado e nesta semana completaria 56 anos. “Que ela possa sempre ser lembrada. Viva a Mônica e viva o cinema gaucho”, exclamou Fernanda Boff, da produtora M. Schimiedt, que recebeu a placa em nome da homenageada.

O jornalista e crítico de cinema do jornal O Estado de S. Paulo, Luiz Carlos Merten, que cobre o festival de cinema de Gramado desde os primórdios, não conteve a emoção e embargou a voz: “A gente acha que não vai tremer, mas na hora que chega aqui em cima…”.

Merten agradeceu devolvendo a reverência à Gramado: “Esse palco é território sagrado do cinema brasileiro, aqui se faz a resistência, a defesa do cinema brasileiro – e, em conseqüência, da nossa cidadania, da nossa identidade cultural”.

A atriz Aracy Esteves dedicou seu prêmio “às pessoas teimosas que fazem cinema e não desistem” e também aos gramadenses, “comunidade que nos recebe tão bem desde sempre”.

A quarta homenagem da noite foi para o técnico de iluminação Wilton Soares Martins, que ele dividiu com “todos os realizadores” do cinema. “A luz é apenas uma ferramenta” da sétima arte, justificou.

Antes disso, durante a tarde, o distribuidor francês Jean Thomas recebeu o agradecimento do Festival de Cinema de Gramado por privilegiar o evento como janela de lançamento de filmes no Brasil. Para esta edição, Thomas trouxe “Como nossos pais”, de Laís Bodanzky, para a mostra competitiva de longas nacionais e “A natureza do tempo”, do argelino Karim Mossaoui, que faz sua estreia brasileira em Gramado e segue agora para o Festival de Cannes, onde foi selecionado para a mostra Un Certain Regard.

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