Ministério da Cultura, Secretaria de Estado da Cultura e Petrobras apresentam

Comissões de Seleção – Curtas Gaúchos

Richard Tavares

Formado em cinema e mestre em comunicação social pela PUCRS, trabalha como realizador, roteirista e diretor de arte. Alguns de seus trabalhos já foram exibidos em festivais como os de Locarno, Berlin, Viña del Mar, Havana, Rotterdam, São Paulo e Gramado. Com o filme Rifle, do qual é corroteirista e diretor de arte, recebeu o prêmio de melhor roteiro no 49º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro em sua estreia nacional. Após estrear internacionalmente na Berlinale – Mostra Forum, o filme seguiu por diversos festivais, obtendo o prêmio de melhor filme em Jeonju (Coréia do sul) e no Panorama de Cinema Coisa de Cinema de Salvador. Nas artes visuais, produziu a sequência de três filmes de “Ensaio sobre a Dádiva”, de Nuno Ramos. Em 2020 recebeu o prêmio de melhor roteiro pelo filme Desencanto, na mostra gaúcha do Festival de Cinema de Gramado.

Leo Tabosa

É idealizador e Diretor Artístico do Cine Jardim – Festival Latino-Americano de Cinema de Belo Jardim (Belo Jardim – Pernambuco), Mostra Curta Vazantes: Cinema em Comunidade (Vazantes – Ceará) e curador do Cine Congo – Festival do Audiovisual da Paraíba (Congo – Paraíba). É sócio diretor da Pontilhado Cinematográfico e, também, exerce a função de Gestor Cultural da Universidade Católica de Pernambuco.

Entre seus trabalhos como diretor e roteirista destacam-se os documentários: “Retratos” (2010), “Tubarão” (2013) e “Baunilha” (2017), o filme de animação: “As aventuras do Menino Pontilhado” (2016) e os filmes de ficção: “Nova Iorque” (2018) e “Marie” (2019).

Amanda Grimaldi

Graduada pelo curso de Atuação Cênica da UNIRIO, a atriz já participou de diversas produções entre cinema e teatro.
No cinema, protagonizou o filme Macabro dirigido por Marcos Prado, pelo qual foi indicada a melhor atriz pelo Festival do Rio e pelo Festival Sesc Melhores Filmes; no filme Chacrinha O Velho Guerreiro de Andrucha Waddington e na série Oxigênio dirigida pelo diretor gaúcho Pedro Zimermmann.
Seus últimos trabalhos no teatro foram no espetáculo O Processo da Cia TVNI, indicado ao Prêmio Shell; na peça Os Insones dirigida por Erika Mader, Notas de Inverno Sobre Memórias de Verão dirigida por Miwa Yangizawa e no espetáculo Casarão ao Vento dirigido por Marco André Nunes. Criou e atuou no solo cênico ALEXANDRE, dirigido por Alonso Zerbinato e supervisionado por Jefferson Miranda. A atriz também é roteirista e Dj performer.

Pedro Henrique Gomes

Pedro Henrique Gomes é jornalista e crítico de cinema. Membro da ACCIRS – Associação de Críticos de Cinema do Rio Grande do Sul. É um dos editores do fanzine de cinema Zinematógrafo, publicação impressa distribuída em Porto Alegre.

 

Camila Moraes

Camila de Moraes é jornalista e graduanda no curso B.I. de Artes com concentração em audiovisual pela Universidade Federal da Bahia. Na área do cinema dirigiu o documentário de longa-metragem “O Caso do Homem Errado” que aborda a questão do genocídio da juventude negra no Brasil. A cineasta se tornou a segunda mulher negra a entrar em circuito comercial com um longa-metragem após 34 anos de silenciamento no Brasil. A primeira mulher negra foi Adélia Sampaio, em 1984, com o longa-metragem de ficção “Amor Maldito”. Aclamado, o longa “O Caso do Homem Errado” esteve na seleta lista de pré-selecionados pelo Ministério da Cultura para representar o Brasil e concorrer ao prêmio de Melhor Filme Estrangeiro no Oscar 2019. Idealizadora e Curadora do Festival Cinema Negro em Ação. Atualmente desenvolve o projeto de uma série de ficção chamada “Nós Somos Pares” que aborda a vida de seis mulheres negras e suas relações de amizade e amores. Camila de Moraes também dirigiu o curta-metragem “A Escrita do Seu Corpo”, que trata sobre a questão de identidade racial e de gênero por meio da poesia. Produziu e co-roterizou o documentário “Mãe de Gay” vencedor de dois Galgos de Ouro no Festival Universitário de Gramado. Fez produção do curta-metragem de ficção “Marcelina – com os olhos que a terra há de comer”, de Alison Almeida, e assistência de produção do documentário “Poesia Azeviche”, de Ailton Pinheiro. Assina a direção do curta-metragem documental “Mãe Solo” realizado durante a pandemia. Camila de Moraes é gaúcha, mas reside em Salvador há onze anos.

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