Ministério da Cultura, Secretaria de Estado da Cultura e Petrobras apresentam

O novo sofá da Hebe – O lado pouco conhecido da vida da maior Estrela do Brasil

O longa “Hebe – Estrela do Brasil”, exibido quarta-feira à noite e debatido quinta pela manhã, no hotel Serrazul, devolveu o microfone a Hebe Camargo. Ou, ao menos, revelou uma faceta pouco conhecida da apresentadora que passou boa parte de sua vida em frente às câmeras de televisão. Mas poucos conheciam a Hebe mostrada no roteiro de Carolina Kotsho, dirigido por Maurício Farias e estrelado por Andréa Beltrão, que por causa de compromissos no Rio de Janeiro, não esteve no debate.

A tônica das perguntas foi entorno da decisão de mostrar apenas um período da vida de Hebe Camargo, suas manifestações contra a Censura e sua defesa dos gays.

“Hebe ficou 60 anos no ar, mas escolhi mostrar este momento de explosão e de transformação dela, quando deixa de ser boneca e passa a ter voz. Trabalhamos no roteiro há quatro anos, mas agora o filme ganhou outro sentido diante das transformações recentes pelas quais o país está passando. Todas as falas do filme foram ditas pela Hebe. Me apaixonei pelos defeitos dela. Ela é a prova de que defender o que é certo não é questão ideológica, mas sim caráter”, argumentou a roteirista.

Essa leitura sobre a personagem também foi defendida pelo diretor, que recusa a provocação de que teria feito um “cinema photoshop”, embelezando a vida e as posturas da apresentadora. Para Maurício Farias, o filme também ajuda a refletir sobre o Brasil atual.

“Conhecia a Hebe de uma forma distante e descobri uma história incrível, diferente da minha visão simplista. Hebe era uma mulher de diálogos, recebeu de Henfil a Maluf, do travesti ao general. É o exemplo do que pode uma pessoa com um microfone na mão. Nossa sociedade está perdendo o diálogo. A Hebe é este incômodo, tem essa relevância de provação neste momento. Para viver numa democracia temos que aprender a conviver com as diferenças. Estamos num momento de muita polarização”, falou o diretor.

Para a equipe do filme, o Festival de Cinema de Gramado foi uma ótima vitrine para a estreia nacional do filme, prevista para 26 de setembro. E como existe material de mais de cem horas gravadas, vem aí um documentário e uma série de 10 capítulos, em série que deve ser exibida pela Rede Globo em 2020.

 

Ministério da Cidadania, Secretaria de Estado da Cultura, Stone Pagamentos e Gramado Parks apresentam o 47º Festival de Cinema de Gramado. Lei de Incentivo à Cultura. Patrocínio: Stella Artois, Snowland, BRDE, Fundo Setorial do Audiovisual e Ancine – Agência Nacional do Cinema. Copatrocínio: Banrisul, o grande banco do sul. Apoio especial: Campari,TCL, Casa Aveiro. Apoio: Café 3 Corações, G2 Net Sul, Le Joli, Laghetto Hotéis, Lugano, Canal Brasil, Naymar Cia Rio, Miolo Wine Group, Stemac Grupos Geradores, Tecna PUC, Cristais de Gramado. Transporte oficial: KIA. Transportadora aérea ofical: Gol. Agência Oficial: Brocker Turismo. Apoio institucional: Museu do Festival de Cinema de Gramado, SIAV RS, ACCIRS, IECINE, APTC/ABD-RS, Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul, Fundacine. Agente cultural: AM Produções. Promoção: Prefeitura de Gramado. Financiamento: Pró-Cultura/RS, Secretaria de Estado da Cultura, Governo do Estado do Rio Grande do Sul. Realização: Gramadotur, Secretaria Especial da Cultura, Ministério da Cidadania, Governo Federal, Pátria Amada Brasil

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